O Algarve recebe, mas não acolhe. A afirmação poderá ser falha de substância, mas, garanto, não resulta de uma tentativa gratuita de provocação. Desde pequeno, muito pequeno, nascido em Chaves, e tendo vindo para o Algarve, na idade de quatro anos, senti, não direi o estigma, mas uma consciência de não pertença.
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