A Inspeção-Geral da Saúde (IGAS) concluiu que o homem de 86 anos que morreu de enfarte, em outubro, em Bragança, após o INEM ter demorado quase uma hora e meia a chegar, poderia ter sobrevivido se o socorro fosse imediato. Aos trabalhadores do INEM não são atribuídas responsabilidades no desfecho deste caso.
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