A aldeia esteve, praticamente, isolada durante dois dias. Houve quem tenha fugido, mas muitos ficaram para tentar defender uma vida de trabalho. Um edifício da junta serviu de porto de abrigo.
https://observador.pt/especiais/ja-nao-ha-azinheiras-sobreiros-nada-como-viveu-ermida-cercada-pelas-chamas/