Em teoria, é irrelevante se a produção de bens e serviços que o Estado se compromete a provisionar é feita por privados ou públicos, mas isto é, como disse, em teoria. Na prática, existem limitações à capacidade de refletir nos contratos tudo o que seria necessário.
https://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/colunistas/mao-visivel/pedro-brinca/detalhe/a-nao-gestao-publica