Não se trata apenas de investir mais. Trata-se de repensar o papel da inovação: deixar de a tratar como exceção e passar a reconhecê-la como infraestrutura crítica, ao nível da energia, dos transportes ou da defesa. Sem investimento consistente em ciência, tecnologia e transferência de conhecimento, ficamos dependentes de decisões tomadas noutras geografias, e de tecnologias desenhadas com outras prioridades.
https://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/detalhe/inovar-ou-depender-a-escolha-da-europa