“Para já, sabemos que muitos negócios ficaram inoperacionais, não por terem sido fisicamente atingidos pelas chamas, mas por vários fatores”, como “cancelamentos massivos de reservas, que deixaram hotéis, alojamentos e restaurantes praticamente sem clientes”, avançou a secretária-geral da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), Ana Jacinto, em resposta escrita enviada à Lusa.
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