Fez música para homens, mulheres, revoluções e até bonecos. Deixou o francês para os beijos e o português para as canções que todos sabemos de cor e que há muitas décadas que vão por aí, de boca em boca. Sempre com o mútuo consentimento de quem canta e quem ouve.
https://expresso.pt/blitz/2025-08-30-sergio-godinho-faz-80-anos-a-vida-e-a-musica-de-quem-tem-um-brilhozinho-na-voz-252be8f0-1