Portugal precisa de pessoas que vejam para além da emergência imediata. Mais do que helicópteros ou operações de último minuto, precisamos de redes de prevenção, de comunidades envolvidas, de responsabilidade e estratégia sustentáveis. É aqui que as autarquias podem e devem fazer a diferença: transformar planos em ação, proteger vidas, preservar florestas e criar resiliência.
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