O turismo vive da promessa de segurança, acolhimento e previsibilidade. Quando essa promessa falha, a resposta tem de ser rápida, transparente e transformadora. O caso do Elevador da Glória não é, também por isto, só um acidente por falha humana técnica: é um teste à maturidade da cidade de Lisboa e ao destino na gestão da confiança.
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