Só num mês, mais 8 mil pessoas estiveram sem médico de família atribuído. Enquanto isso, inscreveram-se nos centros de saúde mais 25 mil utentes. A Associação de Medicina Geral e Familiar diz-se preocupada, sobretudo na questão da vacinação e prevenção de doenças, uma vez que muitos dos inscritos estão em mobilidade ou são migrantes.
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