Acabada de ser vice-campeã mundial de surf, a descontraída algarvia é a 2.ª classificada do circuito de qualificação para o Championship Tour, onde nunca esteve uma portuguesa. Na paragem da Ericeira, quarta de oito etapas de apuramento, Yolanda Hopkins explica que o seu segredo está a ser a consistência e que ter ficado, o ano passado, a uma onda de entrar na elite lhe deu um empurrão para tentar de novo agora: “O CT é onde devia estar.
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