O cinema nunca deixará de existir, diz-nos Thierry Frémaux, diretor do Festival de Cannes. A criatividade humana não o permite. Mas a sala de cinema, onde nos emocionamos em conjunto, nunca esteve tão ameaçada. Nos 130 anos do cinema, (re)ver Lumière no grande ecrã não é nostalgia, é repensar o futuro.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/o-cinema-e-um-instrumento-de-paz/