Embarcar num barco rumo a Gaza é, em si mesmo, um gesto nobre. Não porque vá inverter o curso da guerra, nem porque possa resolver a fome de uma população sitiada, mas porque afirma ainda a possibilidade da dignidade humana em tempos de degradação.
https://expresso.pt/opiniao/2025-10-07-depois-da-flotilha-e1c68f96