https://www.vogue.pt/shining-shining-shining
https://www.vogue.pt/welcome-to-hollywood
https://www.vogue.pt/aretha-ate-sempre
Não se queimaram soutiens, mas nem por isso a emancipação feminina foi menos significativa: desapertaram-se espartilhos, alargaram-se cinturas, libertaram-se as mulheres. Nasceu Chanel.https://www.vogue.pt/livro-de-historia-chanel
https://www.vogue.pt/little-kitty-cat
As raparigas do norte da Europa têm, nas últimas temporadas, conquistado o seu lugar nesta passerelle alternativa que é a rua. https://www.vogue.pt/nordic-girl
https://www.vogue.pt/in-my-place
https://www.vogue.pt/playground-love
https://www.vogue.pt/waiting-for-tonight
https://www.vogue.pt/cut-it-out
https://www.vogue.pt/mtv-video-music-awards-2018-a-beleza
https://www.vogue.pt/mtv-video-music-awards-2018
Subúrbios de Queens, 2018. Thelma e Louise - alcunhas que deram a si próprias por causa do melhor filme de sempre - estão em casa a ver o segundo melhor filme de sempre.https://www.vogue.pt/crossroads-editorial-moda
Se os anos 2000 foram algo mais do que a década dos duetos, não nos conseguimos lembrar.https://www.vogue.pt/dilemma-editroail-moda
Gorda. Esquelética. Uma tábua. Boazona. Não interessa o tipo de corpo, se não vive numa gruta ou tem Internet já sofreu body shaming. E o mais provável é que também já o tenha feito (a começar por si própria).https://www.vogue.pt/lado-b-body-combat
https://www.vogue.pt/tbt
https://www.vogue.pt/it-s-getting-hot-in-here
https://www.vogue.pt/samantha-jones-em-20-frases
https://www.vogue.pt/following-now-dua-lipa
https://www.vogue.pt/that-is-so-fetch